52 anos da invenção da Tomografia Computadorizada

A 52 anos atrás era inventada pelo engenheiro eletrônico britânico Sir Godfrey Newbold Hounsfield (1972), a tomografia computadorizada (TC) revolucionando a forma do diagnóstico médico auxiliando na precisão dos resultados e aumentando a expectativa de vida da população mundial. A TC é um exame não invasivo que utiliza raios X gerando imagens detalhadas do interior do corpo humano. Dentre as principiais vantagens do TC em relação a outras técnicas de imagens estão:

  1. Detecção precoce de doenças e condições médicas: As imagens detalhadas da TC permitem identificar tumores, lesões, aneurismas e doenças cardíacas de forma precoce, possibilitando tratamentos mais eficazes e maiores chances de recuperação.
  2. Imagens de alta resolução e precisão: A TC gera imagens tridimensionais claras e detalhadas dos órgãos, ossos, tecidos moles e vasos sanguíneos, auxiliando na identificação de anomalias e lesões.
  3. Planejamento cirúrgico e radioterápico para orientação de procedimentos: A TC ajuda os cirurgiões a planejarem intervenções com precisão, visualizando a anatomia interna antes da cirurgia.
    A Qualiphy a 20 anos atua em serviços de radiodiagnóstico atendendo equipamentos de tomografia computadorizada auxiliando seus clientes na gestão da documentação técnica exigida pela vigilância sanitária de acordo com a RDC 611/22 e IN 93 (Relatório de Cálculo de Blindagem, Levantamento Radiométrico e Controle de Qualidade).

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O Cálculo de Blindagem para Serviços de Radiodiagnóstico

Pelo fato dos riscos associados ao uso de fontes de radiações ionizantes na rotina médica, se faz presente a necessidade de avaliar adequações ambientais minimizando exposições desnecessárias para além da sala de exames. A atual Resolução RDC 611/22 da ANVISA apresenta itens associados ao assunto e serve de base para a Vigilância Sanitária definir as exigências mínimas para liberação de Alvará Sanitário para Serviços de Radiodiagnóstico nas áreas médica, odontológica e veterinária. 

Para o processo ocorrer da forma mais rápida e sem atribulações, deve-se seguir um passo a passo relativamente simples. Primeiramente, se faz necessário desenvolver um projeto arquitetônico com dimensionamento adequado considerando as solicitações do fabricante do equipamento adquirido. Este documento servirá de base para uma análise criteriosa de um profissional, geralmente Físico Médico, para a relação de barreiras que deverão ter a necessidade de blindagem ou não. Para isto, é necessário saber o tipo barreira preexistente (alvenaria, gesso cartonado, etc.), posicionamento do equipamento de imagem na sala e direção do feixe de radiação primário.

É importante salientar alguns aspectos em relação a adequação de barreiras para radiodiagnóstico. Primeiro, teto de salas de exames geralmente não necessitam de blindagens, pois a maioria das fontes de radiação incidem para o piso ou paredes laterais. Segundo, a altura das blindagens de paredes deve respeitar a altura mínima de 2,10 m não sendo necessária adequar acima desta dimensão.  Com a publicação da RDC 611/22, ficou isenta a realização de cálculo de blindagem para consultórios odontológicos com equipamento de radiologia Intraoral. Porém, o serviço deverá apresentar relatório de Levantamento Radiométrico e Teste de Radiação de Fuga de Cabeçote.

A Qualiphy atua a 18 anos na consultoria, análise e desenvolvimento de relatórios de cálculo de blindagem além da realização de todos os testes necessários para liberação de alvará de saúde em relação aos equipamentos de diagnóstico por imagem. Entre em contato conosco que ajudamos você.